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MINIDIAB 5MG CX 30 COMP PFIZER

Preço máximo: R$24,12
Genérico: Não
Registro MS: 1021601360018
Laboratório: PFIZER

GLIPIZIDA
DIABETES MELLITUS

+ Detalhes
Minidiab®

Glipizida

Comprimidos

Uso adulto


Forma farmacêutica e apresentação - MINIDIAB® 5 mg em caixa com 30 comprimidos.

Composição - Cada comprimido de MINIDIAB® contém 5 mg de glipizida. Excipientes: Amido de milho, celulose microcristalina, lactose granulada, estearato de magnésio e ácido esteárico.

Descrição e propriedades - A glipizida é um novo antidiabético por via oral e representa um importante avanço na terapêutica oral do diabetes mellitus. A glipizida possui uma atividade hipoglicemiante maior que a das sulfoniluréias clássicas, com uma toxicidade, testada em diversas espécies de animais de laboratório, nitidamente inferior. A baixa toxicidade da glipizida nas diversas espécies animais é confirmada na boa tolerabilidade pelo homem e também pelo fato da glipizida ser um composto não-halogenado. A glipizida apresenta um índice terapêutico muito favorável, garantindo uma terapia com reduzidos efeitos colaterais. Tal como as outras sulfoniluréias hipoglicemiantes, a glipizida age estimulando a secreção de insulina pelas células beta das ilhotas de Langerhans, com conseqüente aumento dos níveis plasmáticos de insulina. O produto é absorvido rapidamente e, já meia-hora após a administração oral de 2,5 mg do produto, pode-se observar uma evidente diminuição da glicemia. No diabético, a compensação metabólica perdura com doses muito baixas e também com uma única administração diária.

Indicações - MINIDIAB® (glipizida) é indicado no tratamento de diabetes mellitus do adulto.

Contra-indicações - MINIDIAB® (glipizida) é contra-indicado a pacientes com hipersensibilidade à glipizida, outras sulfoniluréias ou sulfonamidas ou a qualquer componente da fórmula. Também está contra-indicado nos casos de diabetes juvenil, diabetes cetoacidósico, coma diabético, estados de grave insuficiência hepática e renal, no decurso de doenças infecciosas e febris, por ocasião de traumas graves e intervenções cirúrgicas, gravidez, lactação e quando houver complicações gangrenosas.

Advertências e precauções - O emprego de MINIDIAB® (glipizida) nunca deve prescindir dos controles da glicemia e da glicosúria e do tratamento diabético. Hipoglicemia: Todas as drogas sulfoniluréias são capazes de produzir hipoglicemia grave. A seleção adequada de paciente, dose e instruções são importantes para evitar os episódios hipoglicêmicos. A ingestão oportuna e regular de carboidratos também é importante para se evitar a hipoglicemia que ocorre quando há o atraso de refeições ou quantidade insuficiente de alimentos é ingerida ou a entrada de carboidratos é desbalanceada. A insuficiência renal ou hepática pode causar a elevação dos níveis sangüíneos de glipizida e o último pode diminuir a capacidade glucogênica, sendo que ambos aumentam o risco de reações hipoglicêmicas sérias. Pacientes idosos, debilitados ou malnutridos ou aqueles com insuficiência adrenal ou hipofisária são, particularmente suscetíveis à ação hipoglicêmica de fármacos diminuidores de glicose. Pode ser difícil identificar hipoglicemia em idosos ou em pacientes que tomam bloqueadores beta-adrenérgicos. A hipoglicemia ocorre mais comumente quando a ingestão calórica é deficiente após a realização de exercícios físicos prolongados ou intensos, quando se ingere álcool, ou quando fármacos diminuidores de glicose são utilizados. Perda do controle de glicose sangüínea: Quando um paciente estabilizado em regime diabético é exposto à situações de estresse tais como febre, trauma, infecção ou cirurgia, pode ocorrer uma perda de controle. Nestas situações, pode ser necessária a interrupção da administração de glipizida e administrar insulina. A eficácia de qualquer hipoglicemiante oral, incluindo glipizida, na diminuição da glicose sangüínea para um nível desejado diminui em muitos pacientes após um período de tempo, que pode ser devido à progressão da gravidade da diabetes ou à diminuição da resposta à droga. Esse fenômeno é conhecido como falha secundária, diferentemente da falha primária que o fármaco é ineficaz em um paciente individual quando administrado pela primeira vez. O ajuste adequado de dose e a aderência à dieta devem ser considerados antes de classificar um paciente como falha secundária. Doenças hepática e renal: A farmacocinética e/ou farmacodinâmica da glipizida podem ser afetadas em pacientes com função hepática ou renal prejudicada. Se a hipoglicemia ocorrer nesses pacientes, pode ser que o acompanhamento apropriado e prolongado deva ser instituído. Informações ao paciente: Os pacientes devem ser informados sobre os riscos potenciais, as vantagens da glipizida e as terapias alternativas. Eles devem também ser informados sobre a importância da aderência às instruções de dieta, ao programa regular de exercícios e aos testes regulares de urina e glicose sangüínea. O risco de hipoglicemia, seus sintomas e tratamento, e condições que predispõem para o seu desenvolvimento devem ser explicados aos pacientes e aos membros familiares responsáveis. A falhas primária e secundária também devem ser explicadas. Testes laboratoriais: A glicose sangüínea e de urina devem ser monitoradas periodicamente. A medida de hemoglobina glicosilada pode ser útil.
(*) Preços de medicamentos referenciais. Parceria com Drogaria com mais de 50 anos de tradição. Remédios baratos, entrega segura e rápida para todo Brasil. Os dados ou informações aqui não devem EM NENHUMA HIPÓTESE ser utilizados para automedicação. Somente o médico está apto a diagnosticar qualquer problema de saúde e prescrever o tratamento adequado.

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